segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

da semana #2




Central Park

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

geração perdida

Pois bem, provavelmente muitos de nós já ouviram a expressão: "esta geração está perdida". E quem ouviu isso pode estar perto de um facto cada vez mais real. Assim o indica um estudo financiado pelo Príncipe Carlos e encomendado pela organização não governamental Prince's Trust. A geração de adolescentes entre 16 e 25 anos pode estar realmente perdida. E tudo isto se deve à falta de motivação gerada por inúmeros produtos da crise. A falta de emprego (que obriga pessoas a terem empregos insatisfatórios [quantos de nós não seguiram cursos mais por causa da taxa de empregabilidade?]), a dificuldade na transição de uma vida académica para uma profissional, empresas constantemente a falir, no fundo, falta de projectos para o futuro. E os números comprovam tudo o que foi referido. Quer queiramos quer não, uma salário elevado é cada vez mais um objectivo de vida, uma necessidade emergente para sobreviver, e isso pode fazer com que, no futuro, ponhamos a família, os nossos prazeres,por exemplo, em segundo lugar. E sem esquecer os problemas climáticos que assolam o nosso Mundo. O facto do nosso planeta estar em perigo e colocar-nos também em perigo é algo que pode condicionar (e muito!) esta geração. Se nada mudar, muito provavelmente os filhos desta geração não vão ver as grandes maravilhas que os seus avós/pais viram deste mundo.
Porém o termo "perdida" parece-me a mim e a muitos, um termo excessivo. Sim, se nada mudar podemos ser uma geração perdida. Se nada mudar estaremos em crise. Se nada mudar o Planeta sofrerá grandes alterações. Porém, está nas nossas mãos mudar. Parte de nós esta vontade de reverter. E não podemos ficar impávidos e serenos, com olhos vendados, à espera que nos caia um guião à frente com todos os passos do que deveremos fazer. Não ficaria bem sermos reconhecidos no futuro como a geração que estava destinada a perder-se e que nunca nada fez para mudar.


quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

mais que obrigatório




percebem porquê, não percebem?
"Leio a edição online da Empire, e vejo que Roland Emmerich ainda não brincou o suficiente com a destruição do planeta. Parece que o realizador de 2012 e O Dia Depois de Amanhã se prepara para dar continuidade à história iniciada em O Dia da Independência, em duas sequelas. No fundo, mais um par de invasões alienígenas que deve deixar a humanidade de sobreaviso. A extinção pode estar perto, e Emmerich não quer deixar os seus créditos por mãos alheias. O que nos parece bem. Hoje, o cineasta até pode ser alvo de chacota. No entanto, ninguém nos garante que não é o Nostradamus do século XXI diante de nós. Daqui por alguns milhares de anos, quando a exterminação for mesmo uma inevitabilidade, cientistas, eclesiásticos e Walt Disney concordarão que Emmerich previu aquilo tudo. Também, assim é fácil. Um tipo teoriza 827 vezes sobre o tema, nalgum filme há-de acertar. A não ser que um meteorito entre em rota de colisão com a Terra, só para dar a razão a Michael Bay. Isso é que era um grande galo."

In Os dias de Criswell

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

i'm late

hey. já estava praticamente esquecido este meu sonhador. isto funciona por fases, hoje estou numa de voltar a internetar. já há imenso tempo que estava para vir aqui vomitar algo, mas a preguiça de escrever a palavra passe venceu-me sempre. já não dava miminhos ao meu biju há uns mesitos, coitado. o vício facebook ocupa os vinte minutos em que estou em frente ao ecrã do computador. porém agora estou em época de exames, e portanto tenho muito mais paciência para perder tempo no blog. é sempre uma desculpa para poder fazer aquela pausa de cinco minutos em que se abre a página do blog e deslizamo-la de cima para baixo, sem objectivo nenhum, à espera que nos salte à vista algo que ainda não tenhamos reparado da última vez que lá fomos. concluindo: vou estar muito mais presente nas vossas pobres vidas. engraçado como consigo dar indicações a ninguém. ou a mim.