esta é a altura da minha vida em que quero ser outra pessoa. não uma pessoa melhor nem pior. diferente. essa diferença consiste em falar brasileiro, ter umas tranças no cabelo, diamantes nas orelhas, um cinto da Dolce and Gabbana e um empresário (não interessa quem seja ou o que faz, desde que se apresente como empresário de um jogador de futebol). isto chegava. nunca faltam propostas no final de época.
a realidade do futebol (português principalmente) é esta. na dúvida entre um português e um brasileiro, que venha o craque da praia. mas atenção, a culpa não é dos atletas brasileiros que apenas desempenham o seu papel. o mal está nos treinadores, nos directores, nos presidentes. futebol em termos de contratações é cada vez mais um palco de teatro. e é triste.
a partir de hoje falo brasileiro, o resto vem com o tempo
2 comentários:
Brasileiro já falas, empresário sou eu, só nos falta um video teu a fazer magia numa rua contra uns moleques, quanto aos brincos tens q começar a tratar disso...já agora temos q te arranjar um nome artistico brasileiro do tipo "Pedro do Cacete da Silva" para cair melhor no mundo da bola.
já não caso contigo :p
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